Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Coluna/Columna ; 18(1): 21-27, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984322

RESUMO

ABSTRACT Objective: Spastic cerebral palsy (sCP) is a cause of early onset scoliosis, although there are no data on its prevalence. Our objective was to determine the prevalence of early onset neuromuscular spinal deformities (SD) in severely compromised children with sCP. Methods: Cross-sectional quantitative, observational, exploratory, and descriptive study. Review of clinical records. Inclusion criteria: age 2 to 5 years, sCP, level V of the GMFCS, residents in our province. X-ray blind reading by 2 observers. The Student t test was used for parametric data and the chi-square test for non-parametric data. Level of statistical significance: p < 0.05. Results: Thirty-eight cases of 158 registered were included. Average age: 3 years 7 months (2 years - 5 years 2 months). Sex: 21 male/17 female. The predominant etiologies were perinatal: 21 (55.3%), and the prevalent nutritional status was eutrophic: 28 cases (73.7%). SD was very frequent: 32 patients (84.2%) without statistical differences between sexes; there were 20 kyphoscoliosis, 1 lordoscoliosis, 6 scoliosis, 5 hyperkyphosis. Mean angular values: 23.9° (10°- 50°) for the frontal plane deformities and 58° (9°- 92º) for the sagittal deformities. Seventeen patients (44.7%) had average pelvic obliquity of 15° (2°- 30°) without differences in patients with and without SD. There was no association between SD and etiology, digestive disorders, seizures, nutritional status, hip excentration, or limb deformities. Conclusions: The prevalence of SD in children up to 5 years old with severe sCP is high: 84.2% (32/38 cases). The orthopedic profile is children with sCP of any etiology at GMFCS level V, with multiple disabilities and independently of associated limb deformities. Level of evidence I; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test: Testing of previously developed diagnostic criteria on consecutive patients (with universally applied reference "gold" standard).


RESUMO Objetivo: A Paralisia Cerebral espástica (PCe) é uma das causa de escoliose precoce,, embora não existam dados da prevalência. Nosso objetivo foi determinar a prevalência das deformidades espinhais (DE) neuromusculares de início precoce em crianças PCe severamente comprometidas. Métodos: Estudo quantitativo transversal, exploratório e descritivo, observacional. Revisão de prontuários. Critérios de inclusão: idade 2 a 5 anos, PCe, nível V do GMFCS, domiciliado na nossa província. Leitura cega das radiografias por 2 observadores. Foram utilizados o teste T de Student para dados paramétricos e, para o não-paramétricos, o chi-quadrado. Nível de significância estatística: p < 0.05. Resultados: 38 casos de 158 achados foram incluídos. Idade média: 3 anos 7 meses (2 anos - 5 anos 2 meses). Sexo: 21 homens/17 mulheres. Predominaram as causas perinatais: 21 (55,3%), e o estado nutricional prevalecente foi o eutrofico: 28 casos (73,7%). A DN foi muito frequente: 32 casos (84,2%), e nenhuma diferença estatística entre os sexos; houve 20 cifoescoliose, 6 escolioses, 1 lordoescoliose, 5 hipercifose. Valores médios angulares: 23.9° (10°- 50°) para as deformidades frontais e 58° (9°- 92º) para as sagitais. Dezessete casos (44,7%) apresentavam obliquidade pélvica média de 15° (2°-30°); não há diferenças em pacientes com e sem DE. Não havia nenhuma associação entre a DE e etiologia, distúrbios digestivos, convulsões, estado nutricional e luxação dos quadris ou deformidades dos membros. Conclusões: A prevalência de DE em crianças de até 5 anos com PCE severa é alta: 84.2% (32/38 casos). O perfil ortopédico são todas crianças GMFCS V, de qualquer etiologia, com diferentes deficiências e independentemente das deformidades dos membros associados. Nível de evidência I; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico. Teste de critérios diagnósticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).


RESUMEN Objetivo: Evaluar la influencia de la técnica MIS-TLIF sobre los parámetros espinopélvicos de pacientes sometidos a artrodesis lumbar. Objetivo: La parálisis cerebral espástica (PCe) es una causa de escoliosis de comienzo temprano, aunque no existen datos de su prevalencia. Nuestro objetivo fue determinar la prevalencia de las deformidades espinales (DE) neuromusculares de comienzo temprano en niños con PCe severamente comprometidos. Métodos: Estudio transversal cuantitativo, observacional, exploratorio y descriptivo. Revisión de historias clínicas. Criterios de inclusión: edad 2 a 5 años, PCe, nivel V del GMFCS, domiciliados en nuestra provincia. Lectura a ciegas de radiografías por 2 observadores. Se usó el test t de Student para datos paramétricos y el chi-cuadrado para los no paramétricos. Nivel de significación estadística: p < 0,05. Resultados: Treinta y ochos casos de 158 registrados fueron incluidos. Edad promedio: 3 años 7 meses (2 años - 5 años 2 meses). Sexo: 21 varones/17 mujeres. Las etiologías predominantes fueron perinatales: 21 (55,3%), y el estado nutricional prevalente el eutrófico: 28 casos (73,7%). La DE fue muy frecuente: 32 pacientes (84,2%), sin diferencias estadísticas entre sexos; hubo 20 cifoescoliosis, 1 lordoescoliosis, 6 escoliosis, 5 hipercifosis. Valores angulares medios: 23,9° (10°- 50°) para las deformidades frontales y 58° (9° - 92°) para las sagitales. Diecisiete pacientes (44,7%) presentaron oblicuidad pélvica promedio de 15° (2°- 30°), sin diferencias en pacientes con y sin DE. No hubo asociación entre DE y etiología, trastornos digestivos, convulsiones, estado nutricional, excentración de caderas ni deformidades de miembros. Conclusiones: La prevalencia de DE en niños de hasta 5 años con PCe severa es alta: 84,2% (32/38 casos). El perfil ortopédico es de niños con PCe V del GMFCS de cualquier etiología, con diversas discapacidades e independientemente de las deformidades asociadas de los miembros. Nivel de Evidencia I; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico. Pruebas de criterios de diagnósticos desarrollados anteriormente en pacientes consecutivos (con estándar de referencia "oro" aplicado).


Assuntos
Pré-Escolar , Paralisia Cerebral/etiologia , Escoliose , Doenças da Coluna Vertebral , Pré-Escolar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...